Amanhã não.Para amanhã há planos. Perder muito tempo a ter prazer, com coisas que podem ser quadros, casas, paisagens ou simplesmente com coisas que não têm que ter nome. Almoçar por ali e, sem plano nenhum, perder-me em lugares novos e regressar a lado nenhum.
As sombras multiplicam-se pelo infinito das ruas mais estreitas. O néon é a cor desta cidade e o frio cola-se-me nas costas das mãos.
Perco-me a caminho do sítio aonde não sei se quero chegar. Fecho os olhos e a mão na palma da mão que eu quero encontrar. Esqueci isto tudo, sonhei contigo!
Um desejo muito além do prazer. Quem és tu?
Amanhã não. Ontem, talvez!
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